quarta-feira, 29 de junho de 2011

São João na Barra

Junho é o mês de São João, Santo Antônio e São Pedro. Por isso, as festas que acontecem em todo o mês de junho são chamadas de "Festa Joanina", especialmente em homenagem a São João.
O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina, trazida pelos portugueses. (Fonte: arteducacao.pro.br)

A Barra nos dias 24 e 25   apresentaram quadrilhas no "Arraial sem Nome", organizada pelos jovens barrense em frente a casa do professor Wanderley (Deca) e bar da D'Ajuda. 

Confiram as fotos das quadrilhas


















segunda-feira, 27 de junho de 2011

Festa de São Pedro na Barra de Caravelas terá inicio neste domingo

Pela primeira vez será realizado na Barra de Caravelas, na Comunidade Nossa Senhora da conceição, o tríduo de São Pedro. Serão três dias de festa e louvor a Deus pela a santididade de um dos santos mais populares da igreja católica.

Quem  foi São Pedro?

Segundo a Bíblia, seu nome original não era Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos, Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha (Cefas em português, como em Gálatas 2:11), que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado.
A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham importância de acordo com a Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e " Jesus comparava Simão à rocha
as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela.
Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo Santo André.
Curiosidades 
 Novas pesquisas no campo demonstram que Pedro e os demais apóstolos não eram simples pescadores. Ele e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com Tiago, João e o pai destes Zebedeu. Pedro era casado e tinha pelo menos um filho.
Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma villa romana, na cidade "romana" de Cafarnaum. O pai da esposa de Pedro chamava-se Aristóbulo, que tinha um irmão conhecido por Barnabé, e pertenciam provavelmente a uma família aristocrática, possivelmente a do rei Herodes.
É considerado fundadador da igreja.
Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma, sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos. Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso). Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana".
Condenado a morte de cruz.

Condenado à morte, São Pedro  foi, como o  divino Mestre, cruelmente açoitado e  em seguida levado à colina vaticana para ser crucificado. Estando tudo pronto para a execução, São Pedro pediu aos algozes que o pregassem na cruz com a cabeça para baixo, porque se achava indigno de  morrer como o divino Mestre. Assim morreu o primeiro Papa da Igreja Católica. No lugar do suplício foi mais tarde edificada a  Basílica de  São Pedro. Os restos mortais do Príncipe dos Apóstolos e  primeiro Papa se acham na mesma Basílica.
Os dados foram retirados de sites católicos.
aquarde para saber as noticias da festa em Barra de Caravelas a melhor festa de São Pedro da cidade. 
Fonte: barranewscrv.zip.net

O Arraiá da Baleia foi um sucesso!

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As festas de São João são muito populares em todo o Nordeste brasileiro e Caravelas, importante ponto turístico do extremo sul baiano, este ano inovou e uniu duas de suas principais atrações: a tradição dos animados festejos populares e asBaleias Jubarte, que nesta época do ano começam a chegar na região para reprodução e cria nas águas quentes e rasas da região dos  Abrolhos.
O Arraiá da Baleia, que celebrou a abertura da temporada de turismo 2011, foiá realizado de 23 a 25 de Junho na Praça da Igreja Santa Efigênia, próximo ao Fórum de Caravelas. Todas as noites, entre as 19 e 22 horas, houveram apresentações de quadrilhas regionais e barracas para venda de produtos da culinária e do artesanato regional, além de brincadeiras para toda a família. A partir das 22 horas haveram ainda shows com artistas locais e atrações regionais, vindas de outros municípios e dos vários distritos de Caravelas.
Foram 3 dias de muita festa, dança, gente bonita e muitos turistas nas ruas tranqüilas, curtindo o clima de inverno e o encanto da cidade, famosa pelo seu povo acolhedor e alegre, sempre disposto a oferecer um gostoso licor de jenipapo na porta de casa, ou bater um bom papo no calor de uma fogueira. Um sucesso!!!!
Fonte: Farol para Abrolhos

domingo, 26 de junho de 2011

Aroeira movimenta o mercado nacional e internacional

EEstá terminando mais uma vez a época da colheita da Aroeira, e apesar desta frutinha ter muita importância no Mercado nacional e internacional, muita gente desconhece sua utilização. Só aqui na Barra, em 2009 foram coletados mais de 20 mil quilos, a maioria vendida para a Agro Rosa, empresa exportadora localizada em São Mateus, no Espírito Santo.
A colheita movimenta cerca de 100 mil reais todo ano só aqui na Barra, comunidade responsável pela comercialização de uma média de 20 mil quilos. A Agro Rosa tem pontos de apoio para compra e armazenamento da aroeira em várias localidades, como Prado, Ponta de Areia, Barra e também em outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo. O técnico da empresa, Jailson Barbosa, conta que a empresa exporta de 800 a mil toneladas de sementes de aroeira por ano, principalmente para França, Itália e Estados Unidos. O quilo da aroeira é comprado por 2 reais dos fornecedores e depois de beneficiado chega a valer de 8 a 10 dólares no mercado internacional.
Muito valorizada pelos estrangeiros, aqui no Brasil esta semente é pouco utilizada como pimenta. Árvore nativa, a aroeira tem muitos nomes, como aroeira-vermelha, aroeira-mansa, aroeirinha, aroeira-pimenteira e pimenta-rosa, seu nome mais famoso.  Uma curiosidade é que apesar de popularizada com o nome de pimenta pelos franceses, a espécie não é uma pimenta, mas da família da manga e do caju. Por isso as sementinhas não ardem, têm somente o sabor, que é muito próximo ao da pimenta-do-reino.
A coleta da aroeira é manual, principalmente, em áreas de restinga do litoral brasileiro. Na Bahia, que chega a fornecer 200 toneladas todos os anos, mais de 90% da atividade é extrativista. Uma ótima fonte de renda para jovens e pessoas desempregadas, que colhem o fruto e vendem para empresas que fazem o beneficiamento e a venda.
As melhores sementes, mais vermelhas e redondas, vão ser exportadas e utilizadas na culinária, o que sobra fica no Brasil para ser utilizada na fabricação de cosméticos e remédios. A planta fornece ainda madeira boa para moirões e lenha e sua casca é usada na medicina popular do Nordeste como cicatrizante, anti-inflamatório e analgésico.
Na conversa com os repórteres do Samburá, o técnico da empresa chamou a atenção para a questão dos atravessadores, que vêm principalmente de Alcobaça e Prado e compram a aroeira fora da época, pagam pouco e colocam no mercado um produto com baixa qualidade. Cadastrada no IBAMA , a atividade exige que várias regras sejam seguidas para manter a sustentabilidade da produção, como respeitar a alimentação dos pássaros e a brotação natural, evitando arrancar pés inteiros ou fazer cortes que prejudiquem as plantas.  Afinal, o ano que vem tem mais!

Por Adriene Coelho


sexta-feira, 24 de junho de 2011

6 º Encontro das Marisqueiras


No dia 05/06 aconteceu na sede da Colônia Z-25, no Distrito de Ponta de Areia, o 6º Encontro das Marisqueiras de Caravelas. Como só é permitido à presença das mulheres pescadoras e marisqueiras, o dia foi totalmente delas, que puderam discutir tanto assuntos pessoais como os relacionados à profissão.
Aproveitando o dia do Meio Ambiente, a secretária da colônia Z-25 e idealizadora desse encontro, Dilce Fernandes, falou sobre a questão da necessária conscientização e atenção para com o Meio Ambiente, de onde os pescadores e pescadoras artesanais e marisqueiras retiram deu sustento. Foram discutidos outros temas, como a questão do desvio de função das pescadoras, podendo perder totalmente seus direitos como também invalidar suas carteiras. Foi pedido ainda que as mulheres incentivem seus maridos a participar de eventos, como eventos religiosos, Trezenas, Novenas e Festa de S. Pedro enfeitando seus barcos para a saída da procissão marítima. Foi apresentada a prestação de contas do dinheiro dos pescadores arrecadado no defeso do mês de maio, e o dinheiro doado pelas marisqueiras para a realização do evento. Essa prestação de contas está disponível no mural na sede da Colônia Z-25.  Houve sorteios e distribuição de lembrancinhas.
“Gostaria de agradecer a todas as marisqueiras, sem elas a realização do evento não teria acontecido. Aos comerciantes da Barra, Ponta de Arreia e Caravelas, à Nona, que tem sido a extensão do meu braço na Barra, à Téia que é outra extensão do meu braço em Caravelas, às meninas que estão sempre aqui comigo, Dinha e Rosinha, à empresa Myrá, e Júlio ex-presidente da Colônia, que sempre nos apoia”, disse a secretária.




Aberta a temporada do Camarão

A pesca de camarão sempre foi a principal fonte de renda na comunidade da Barra, o que leva centenas de pais de família a buscar através dessa atividade seu meio de subsistência. Tem pescador que tem barco próprio, mas tem também aqueles que pescam no barco de outros. Quando o tempo está ruim, permanecem em terra cuidando das embarcações ou da rede, alguns ainda têm um pedaço de roça pra mandioca, feijão, coco da Bahia.
Além de todas as dificuldades encontradas no dia a dia, a maioria desses homens gosta do que faz, como confirma Rildo Chaves, morador da Barra e pescador desde os 10 anos de idade: “A pescaria faz parte da cultura do povo daqui, vai passando de pai pra filho, porque a gente vai recebendo um conhecimento sobre o mar, o vento, o céu e disso a gente não tem como fugir”.
A ação predatória nos ambientes marinhos e o aumento da quantidade de embarcações têm dificultado um pouco a vida desses homens do mar, e é fácil ouvir depoimentos que contam que antes a oferta de peixes e mariscos era muito maior que hoje em dia. “Há 30 anos era fácil tirar do mar o sustento da família, hoje a dedicação tem que ser muito maior, o camarão vem pequeno, às vezes não compensa a saída”, diz Rildo.
Exatamente para evitar a escassez do camarão nos mares nordestinos é que foi criado o defeso do camarão, que é a época quando fica proibida a sua captura. Este tempo é necessário para recuperar os estoques. Quando a temporada abre os pescadores encontram camarões grandes e podem melhorar a sua renda com a venda.
Com a abertura da temporada do camarão no dia 15 de maio, no entanto, os pescadores da Barra puderam constatar dois fatores preocupantes: o primeiro foi o tamanho do camarão encontrado, ainda muito pequeno, dificultando assim sua comercialização. O segundo foi o aumento da quantidade diária de camarão capturado, que lotou depressa os estoques dos frigoríficos, que pararam temporariamente de comprar o produto. Sem ter pra quem vender os pescadores foram obrigados a ficar no porto.
Ficam algumas perguntas: Será que o período do defeso do camarão é suficiente para melhorar sua qualidade e quantidade? Ou está na hora dos especialistas e autoridades estudarem melhor este caso e propor novos mecanismos e políticas públicas para melhorar a vida do pescador e a conservação do meio ambiente?


Fotos: Arquivo ICMBio
Texto de Edvaldo e Adriene

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Casal de Jardineiros


A economia brasileira passou por uma série de transformações, principalmente no que diz respeito ao mercado de trabalho. Hoje muitas pessoas podem contar com uma melhor qualidade de vida por ter o seu trabalho de carteira assinada. Paralelo a isso cresce também o mercado de TRABALHO INFORMAL em todo o país.
              Na Barra têm muitos profissionais que desenvolvem suas atividades informais, hoje em especial vamos falar do casal que sobrevive fazendo limpeza em quintais, chácaras, lotes e sítios. Nelito Dias Barbosa e Noelia Mangano Barreto  a onze anos exercendo a função de jardineiros. 
Com carga horária de 10 a12 h diária de trabalho, eles cobram 25 reais por dia para limpeza de um quintal, chegam a tirar um salário mínimo por mês, isso quando encontram bastante serviço. “O meu maior sonho é ter um trabalho com carteira assinada, com salário fixo em minha carteira”, disse Nelito Dias. Além de exercer a função de Jardineira,  Noelia é Cabeleireira profissional especializada em cabelos–afros, profissão que trouxe de Salvador-BA a sua terra natal.
        Noelia, como muitas moradoras da Barra, é uma mulher guerreira que luta sem medir esforços para ajudar sua família. Perguntamos  a Noelia se ela se envergonha em exercer essa função a resposta foi:
“Eu não me prostituo, não me envolvo com drogas, às vezes somos humilhados, mais tenho que ajudar meu marido a ganhar o pão de cada dia. Apesar de tudo amo o que faço”, falou ela.
Uma historia bonita, onde duas pessoas vivem  com  dignidade os desafios de sua profissão, mas o que ficou marcado é a união desse casal que apesar dos altos e baixos, mostram amar o que fazem e vivem felizes e honestamente.
Por Edvaldo Souza





segunda-feira, 20 de junho de 2011

I Arraiá do Buscapé

Os alunos do Curso Técnico em turismo do Colégio Polivalente de Caravelas, no dia 18 de junho realizaram “I Arraiá do Buscapé” em prol da valorização da Cultura Rural, como também angariar fundos para a visita técnica do grupo a Porto Seguro.
Encontrava-se no espaço do Polivalente, barraquinhas com comidas típicas, borogodó, quentão sem álcool, cachorro quente, pipoca, Rifas, além das brincadeiras para as crianças se divertirem.
O evento foi animado pela quadrilha do Fundão tocada por Gil dos teclados, tirando aplausos do público que prestigiava o evento.









sexta-feira, 17 de junho de 2011

PROGRAMAÇÃO DA FESTA JUNINA EM CARAVELAS

Aberta a temporada 2011 de observação de baleias em Abrolhos

Antecipando a temporada das baleias Jubarte no litoral do extremo sul da Bahia, que inicia normalmente a partir de julho, nesta semana já foi possível avistar grupos de baleias no trajeto entre a cidade de Caravelas e o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos. 
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Foto: Berna Barbosa
Na região denominada Costa das Baleias, formada pelos municípios de Prado, Caravelas, Alcobaça, Nova Viçosa e Mucuri, o Parna Marinho  dos Abrolhos é o palco principal para esta aventura inesquecível.
Frequentadoras assíduas da região na época da reprodução e cria, quando buscam as águas quentes e rasas da região dos  Abrolhos, as baleias Jubarte (Megaptera novaeangliae), também chamadas de baleia corcunda ou preta, podem chegar a 16 metros de comprimento, a pesar 40 toneladas e são conhecidas por seu temperamento dócil, pelas acrobacias que realizam (saltos, exposição de cabeça e nadadeiras, etc.) e por um desenvolvido sistema de vocalização. 
Além da observação de baleias, a região possui várias opções de mergulho, com  recifes de corais imensos e coloridos, cavernas submarinas e uma imensa variedade de peixes e outros animais marinhos, como diversos tipos de tartarugas.
O Parque Nacional Marinho dos Abrolhos possui ainda uma sede administrativa na área urbana de Caravelas, local onde se encontra o Centro de Visitantes do Parque Nacional Marinhos dos Abrolhos e onde é possível observar uma réplica em tamanho natural de uma baleia Jubarte. A visitação e o uso das instalações são totalmente gratuitos e o Centro conta com monitores para receber, acompanhar e informar os visitantes sobre o Parque e seus atrativos naturais, além das regras de conduta dentro da Unidade de Conservação, entre outros assuntos.
A partir do dia 23/06, feriado de Corpus Christi, as operadoras de turismo Apecatu Expedições, Catamarã Horizonte Aberto e Catamarã Veleiro Sanuk já estão com pacotes para passeios diários e de pernoite para avistagem das baleias. A empresa Apecatu Expedições vai oferecer ainda passeios curtos, de meio dia, para proporcionar esta aventura a quem estiver passando pela região, mas com o tempo curto. Para mais informações, entre em contato com a Secretaria Municipal de Turismo e Esportes de Caravelas, ou com o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, pelo fone: (73) 3297-2258.

Resex do Cassurubá realizou assembleia para definir a composição do seu conselho deliberativo

No dia 05 de junho de 2009 (dia mundial do meio ambiente), o então presidente Lula, assinou o decreto que criou a Reserva Extrativista do Cassurubá. Este foi um fato histórico para toda a região do Extremo Sul da Bahia, em especial para os extrativistas, que tiveram seu território garantido. Porem, para que a Resex se efetive em seu papel de garantir a manutenção dos meios de vida desta população, que os beneficiários sejam os protagonistas na gestão do território, é necessária a formulação de um dos principais instrumentos de gestão, o conselho Deliberativo.
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RESEX Cassurubá – Foto Marcello Lourenço

Em comemoração ao segundo aniversário da Unidade ocorreu no dia 05 de junho de 2011 a Reunião final para definir a Composição do conselho deliberativo da Resex do Cassurubá. Mesmo com o forte “vento sul” (frente fria ocorrente na região) que chegou exatamente nas primeiras horas do dia 05 e se dispersou logo no dia seguinte ao evento, estiveram presentes cerca de 200 pessoas das comunidades beneficiárias e outras entidades e instituições envolvidas com a Unidade.  O evento foi realizado no porto da Tapera, local no interior da Resex, tradicionalmente utilizado para o lazer dos beneficiários e outros moradores da região.
Este momento veio coroar todo o processo de formação do conselho. Na intenção de fazê-lo de maneira mais democrática possível, valorizou-se o conhecimento, a cultura e anseios dos beneficiários. Durante o processo, diversas oficinas foram realizadas, visando sanar dúvidas relacionadas à Resex, seu funcionamento, conselhos gestores, obter informações dos extrativistas dentre outros assuntos. Em todas as etapas procurou-se prover as melhores formas de acessos dos comunitários, respeitando seus horários e modos de vida, alem da utilização de ferramentas que permitiam a participação dos extrativistas.
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O momento e todo o processo, só foi possível devido ao empenho e esforço de um conjunto de parceiros locais (Arte Manha, Câmara Municipal de Vereadores de Nova Viçosa, CEPENE-Projeto Manguezal, CI-Brasil, Cine Clube Caravelas, ECOMAR, Instituto Baleia Jubarte, Prefeitura Municipal de Caravelas, Prefeitura Municipal de Nova Viçosa) alem dos protagonistas do processo, que foram os extrativistas. Temos ainda muitos desafios à frente, contudo, entendemos que um grande passo foi dado.
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Fonte: ASCOM ICMBio