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Comissão de Educação acaba de aprovar o projeto de lei que aumenta o
piso salarial dos professores da rede pública de R$ 1.917,78 para R$
2.743,65 (PLS 114/2015). O valor deverá ser aplicado em todo o país para
docentes com carga-horária de 40h.
Para ajudar a financiar o novo piso, o projeto também determina que 5% da arrecadação das loterias seja destinada a custear a complementação de salário dos professores. O projeto é fundamental para cumprirmos as metas de valorização previstas no Plano Nacional de Educação. Agora, será votado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
O valor ainda está longe do perfeito, os professores devem e merecem ganhar muito mais. Porém, não adianta aprovarmos um valor altíssimo se as prefeituras não terão condição de pagar neste momento de crise. E temos que deixar claro que o piso não é o teto, o mínimo não é o máximo. De acordo com a qualificação de cada profissional, este valor tem que subir e muito. Estipular um piso, é dizer que os professores não podem ganhar nem um centavo abaixo disso. De minha parte, vocês podem ter certeza que sempre lutarei pelo ganho salarial dos professores.
Fonte: Jornal do senado.
Para ajudar a financiar o novo piso, o projeto também determina que 5% da arrecadação das loterias seja destinada a custear a complementação de salário dos professores. O projeto é fundamental para cumprirmos as metas de valorização previstas no Plano Nacional de Educação. Agora, será votado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
O valor ainda está longe do perfeito, os professores devem e merecem ganhar muito mais. Porém, não adianta aprovarmos um valor altíssimo se as prefeituras não terão condição de pagar neste momento de crise. E temos que deixar claro que o piso não é o teto, o mínimo não é o máximo. De acordo com a qualificação de cada profissional, este valor tem que subir e muito. Estipular um piso, é dizer que os professores não podem ganhar nem um centavo abaixo disso. De minha parte, vocês podem ter certeza que sempre lutarei pelo ganho salarial dos professores.
Fonte: Jornal do senado.
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