Mais de 200 pescadores e pescadoras artesanais de várias partes do país acabam de ocupar na
manhã de hoje (22/11) o Ministério do Planejamento, em Brasília (DF).
Os pescadores e pescadoras fazem parte do Movimento dos Pescadores e
Pescadoras artesanais (MPP), da CONFREM (Comissão Nacional de
Fortalecimento das Reservas Extrativistas Costeiras e Marinhas), da
Articulação Nacional das Pescadoras (ANP) e a ocupação do ministério foi
motivada pela total desestruturação das políticas de pesca do país, o
que, segundo os manifestantes, tem colocado a Pesca Artesanal no seu
pior momento da história.
Os pescadores reivindicam ao ministério a revisão dos cancelamentos e suspensões dos Registros Gerais de Pesca (RGP), que vem acontecendo desde 2014 e que somados aos cancelamentos mais recentes já atingem quase 600 mil pescadores e pescadoras em todo o Brasil. O RGP é um documento obrigatório para o exercício da pesca e precisa ser renovado anualmente. Os cancelamentos têm acontecido de maneira arbitrária e tem levado à criminalização de vários pescadores e pescadoras no exercício da profissão. A não renovação dos RGPs, que se agravou desde a extinção do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), também tem dificultado o acesso à benefícios previdenciários e ao seguro-defeso, benefício recebido pelos pescadores quando a pesca é proibida para garantir a reprodução dos peixes.
Para mais informações acesse: https://goo.gl/uQxSS9
Os pescadores reivindicam ao ministério a revisão dos cancelamentos e suspensões dos Registros Gerais de Pesca (RGP), que vem acontecendo desde 2014 e que somados aos cancelamentos mais recentes já atingem quase 600 mil pescadores e pescadoras em todo o Brasil. O RGP é um documento obrigatório para o exercício da pesca e precisa ser renovado anualmente. Os cancelamentos têm acontecido de maneira arbitrária e tem levado à criminalização de vários pescadores e pescadoras no exercício da profissão. A não renovação dos RGPs, que se agravou desde a extinção do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), também tem dificultado o acesso à benefícios previdenciários e ao seguro-defeso, benefício recebido pelos pescadores quando a pesca é proibida para garantir a reprodução dos peixes.
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