quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Aos 54 anos o município de Nova Viçosa comemora os 268 anos da fundação do povoamento de Vila Viçosa



Aos 54 anos o município de Nova Viçosa comemora os 268 anos da fundação do povoamento de Vila ViçosaO município de Nova Viçosa, que no último dia 27 de julho comemorou 54 anos de emancipação política administrativa -, vai comemorar neste próximo domingo, dia 23 de outubro, 268 anos da fundação do povoamento da Vila Viçosa, hoje cidade de Nova Viçosa. Na Praça da Baleia a Prefeitura Municipal celebrará a data na sexta-feira, sábado e domingo (21, 22 e 23/10), com diversas atrações musicais, dentre elas a Banda Babado Novo, no sábado.

A primeira notícia de povoação da região central de Nova Viçosa, refere-se à aldeia indígena de Campinhos à foz do Rio Peruípe. Em 1748, João Domingos Monteiro, um dos fundadores do povoado fez edificar uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição.

Município criado com território desmembrado de Caravelas, com sede na aldeia indígena de Campinhos, denominado por Vila Viçosa, por força de carta Régia de 03/03/1775. O município foi extinto em 1931, passando a ser distrito de Mucuri. Restaurado com a denominação de Nova Viçosa, por Lei Estadual de 27/07/1962, com os territórios integrais do distrito de Nova Viçosa e Helvécia, parte dos territórios de Argolo e Mucuri, todos desmembrados de Mucuri, e parte do território de Ponta de Areia, desmembrado de Caravelas.

Antes a sede do povoamento havia sido oficialmente criada com a denominação de “Vila Viçosa” com a invocação de Nossa Senhora da Conceição de Campinhos, por Álvaro Régio, em 23 de outubro de 1748. O povoamento foi criado como distrito, em 1931, com a denominação de Viçosa, topônimo alterado para Marobá, em 1943, e definitivamente para Nova Viçosa, em 1953. Mas só veio ganhar a condição de cidade, quando da criação por emancipação política administrativa do município de Nova Viçosa, em 27 de julho de 1962 (Há 54 anos).

Segundo as cartas náuticas de números 1300 e 1310, Nova Viçosa é o ponto do continente que mais se aproxima do Arquipélago de Abrolhos. Primeira reserva ecológica marinha brasileira (criada em 1983). Este arquipélago foi fonte de estudos de Charles Darwin, que esteve por lá com seu navio Beagle, por volta de 1832, quando fez registros em seu diário. Com muitas espécies endêmicas – chapadões e coral cérebro (nomes populares), o arquipélago formado por 5 ilhas, tem uma atração especial de julho a novembro de todos os anos, quando as baleias Jubartes (baleias canoras), se deslocam do Atlântico Sul para ali buscarem amamentar e reproduzir a espécie.

Nesta época o Turismo de Observação aumenta a cada ano, com taxas consideradas acima da média mundial (32%). Outra atração de Nova Viçosa, é a residência do polonês Frans Krajcberg que vive no Brasil desde 1948 é considerado o escultor naturalizado brasileiro mais famoso do mundo. O artista plástico Frans Krajcberg, aos 95 anos, mora em Nova Viçosa desde 1970, no Sítio Natura, há 2 Km da cidade, e tem seu ateliê em uma casa feita pelo renomado arquiteto baiano de Belmonte, saudoso José Zanine Caldas, em cima de um tronco de Oiti. O artista possui um museu/instituto, as margens da BA-001, aonde abrigam suas obras e de outros artistas amigos, um legado aos visitantes da região. Ainda, o Projeto Ecovila Caminho de Abrolhos visa transformar a região no maior centro comunitário ecológico do Brasil.

Com 32 Km de praias rasas e limpas com águas mansas e mornas com largura que alcança  300 metros na maré baixa, a Praia do Lugar Comum é considerada a maior e melhor praia de Nova Viçosa pelos turistas que vão ao local na época do verão brasileioro. A praia é palco de grandes promoções da Prefeitura Municipal onde circulam os trios elétricos de Carnaval e os shows matinos de verão são realizados na praia.

O município de Nova Viçosa possui a 12ª área territorial do extremo sul com 1.369 quilômetros quadrados e uma população de 34.501 habitantes em conformidade com o censo do IBGE de 2007. Para se chegar à sede do município, o acesso se dar pela BA-001 interligada pela BA-698 que nasce a partir da BR-101.

A agricultura é uma das principais economias do município e se destaca como 3o produtor baiano de mamão. Na pecuária destacam-se os rebanhos bovinos, asinino, eqüino e muar. O município se destaca também atualmente na plantação de eucalipto para celulose e na indústria de fabricação de madeira fina para exportação a partir do cultivo do eucalipto, e no turismo registra o terceiro maior parque hoteleiro do extremo sul.  

(Por Athylla Borborema ao Teixeira News).


Fibria é a “Campeã das Campeãs” do prêmio “Melhores do Agronegócio” da Revista Globo Rural



A Fibria, empresa brasileira de base florestal e líder mundial na produção de celulose de eucalipto, foi eleita a “Campeã das Campeãs”, o prêmio principal da 12ª edição das “Melhores do Agronegócio”. A companhia também foi apontada como a melhor da categoria “Reflorestamento, Celulose e Papel”. A cerimônia de premiação ocorreu em São Paulo (SP) e contou com a presença de diversas autoridades e lideranças empresariais.

A premiação é realizada pela revista Globo Rural, especializada em agronegócio e empreendimentos rurais, em parceria com a Serasa Experian, referência no serviço de informações e responsável pela seleção das empresas de acordo com seus indicadores financeiros e socioambientais. 

Fonte: Pauta6

IPAC abre parcerias para reedição e lançamentos de livros sobre patrimônios baianos



Livros que tratam dos patrimônios culturais baianos, materiais e imateriais, produzidos pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), estarão abertos para parcerias que propiciem novas edições e lançamentos com outras instituições. “O conhecimento científico produzido pelo órgão deve ser disseminado para a sociedade e não ficar guardado apenas para uso técnico”, afirma o diretor geral do IPAC, João Carlos de Oliveira. Segundo ele, todos os livros do IPAC já estão disponíveis para download e podem ser acessados aqui: http://goo.gl/CDv6q3. “Mas estamos abertos para parcerias com instituições públicas e privadas que desejem reeditar e lançar essas publicações”, explica.

Dentre os títulos do IPAC estão a Festa de Santa Bárbara, Pano da Costa, Carnaval de Maragojipe, Conjunto Escola Parque, Ofício dos Vaqueiros, Festa da Boa Morte e Desfile dos Afoxés, e Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix. Além dos livros, o IPAC publicou Apostilas em que estão compiladas palestras e debates sobre a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Afrobrasileiro, Festas Populares, Cortejo 2 de Julho, Circuitos Arqueológicos da Chapada Diamantina e a Experiência do ICMS Cultural de Minas Gerais. Acesse as Apostilas do IPAC aqui: http://goo.gl/JyZWGl.