quarta-feira, 27 de julho de 2011

Exército chega ao Km-40 da BR-418 com as obras do asfalto Caravelas/Posto da Mata

As obras de reconstrução da rodovia BR-418 no sentido que compreende o trecho do Aeroporto da Base Aérea a partir da BA-001 em Caravelas até a BR-101 no distrito de Posto da Mata, chegaram à metade da estrada no distrito de Juerana. O percurso de pista que abriga as obras de asfaltamento é de 84 Km e 40 deles já estão prontos.
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A extensão da estrada passa por toda uma revisão de projetos, serviços de drenagem, terraplanagem, pavimentação e sinalização horizontal e vertical. O asfalto agora sairá do distrito de Juerana, sentido a comunidade de Nova Esperança ainda em território de Caravelas, depois passar por Helvécia e entroncamento de Candido Mariano em território do município de Nova Viçosa, até ligar com a BR-101 no distrito de Posto da Mata.
As obras desse trecho da BR-418, rodovia que liga Teófilo-Otoni a Caravelas, começaram em 2006 e além da reconstrução da estrada e aplicação do asfaltamento, também estão sendo construídos bueiros, canalizações e pontes ao longo da Rodovia Federal, onde estão sendo empregados 200 homens do Exército com mão de obra qualificada e 30 máquinas pesadas, além de veículos intermediários. A conclusão da obra ainda está prevista para julho de 2013.
Em algumas partes da estrada onde o asfalto resistiu ao desgaste do tempo, como nas regiões de Juerana, Helvécia e entroncamento de Cândido Mariano, o Exército Brasileiro vai quebrar esses trechos para reconstruí-los. As obras de reconstrução do asfalto da Br-418 no trecho Caravelas/Posto da Mata, estão sendo executadas pela brigada de engenharia civil do 11º Batalhão de Engenharia e Construção do Exército de Araguari-MG.
Segundo o 2º tenente João Paulo e engenheiro civil que comanda as frentes de serviços, o que mais atrasa o andamento das obras são as chuvas, porque quando chove, tudo fica parado e quando o sol se firma, ao invés de continuar os serviços de onde parou, ocorre ao contrário, tem que recomeçar consertando primeiro o que a chuva destruiu para que depois seja dada continuidade à ordem das edificações.
Fonte: TeixeiraNews

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